João de Orleans e Bragança é um fotógrafo e ativista ambiental brasileiro. Começou sua carreira em 1973, durante suas viagens pelo Brasil. Em 1977, após viajar um ano ao redor do mundo, começou a publicar matérias em revistas como "Manchete" e "Geográfica Universal". Ao longo de sua carreira, realizou várias exposições, incluindo "Grafismos e Sombras" nas galerias Maurício Leite Barbosa no Rio de Janeiro (1987), Montessanti em São Paulo (1988), e Charles Sablon em Paris (1988). João é autor de diversos livros de fotografia, como "Rio Imperial" (1988), "Campos de Altitude" (1989), "Trajano" (1990), "Floresta da Tijuca" (1991), "Viagem Philosophica" (1992), "Vôo do Olhar" (1995), "Ilha Grande" (2005), "Piauí - Luz do Mar e do Sertão" (2006), "Macaé: A Natureza Revelada" (2008), "A Riqueza Vem do Fundo do Mar" (2008), "Olhar de João" (2009), e "Paraty: Minhas Fotos" (2012). Sua obra foi exibida em importantes eventos internacionais, como a Bienal de Fotografia de Torino na Itália (1990) e exposições em Paris (2007) e Salerno (2007). João também participou de exposições no Museu de Etnologia de Viena (2012), Fundação Brasilea na Suíça (2014), e diversos outros eventos culturais no Brasil e no exterior. Em 2018, recebeu o título de Cidadão Paulistano. Além de sua contribuição à fotografia, João é ativo em debates sobre a representação política brasileira, tendo dado palestras em eventos e seminários. Em 2019, expôs suas fotos no Cairo a convite do embaixador do Brasil, Ruy Amaral. Desde a fundação do Paraty em Foco tem sido o seu embaixador.​