SEXTA-FEIRA DIA 13

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João Ripper, 40 anos documentando as populações tradicionais do Brasil.

(4:30 minutos): Nesta projeção, o curador Dante Gastaldoni selecionou 40 imagens do fotógrafo para nos conduzir em um breve passeio pelo tema central da obra de Ripper: as populações tradicionais brasileiras, uma documentação corajosa e visionária

 

UGA, UGA, HÁ HÁ - DA LAMA AO BLOCO  (5 minutos): um recorte fotográfico por Ratão Diniz dos últimos 15 anos do tradicional Bloco da Lama de Paraty, uma festa característica do carnaval de Paraty, RJ. O Bloco foi criado em 1986, por oito amigos que cobriram seus corpos de lama dos pés à cabeça, e saíram pela cidade emitindo gritos guturais de “UGA UGA, HÁ HÁ”, na intenção de espantar as energias negativas e garantir o bom astral no carnaval.

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Raízes do Vale  (4 minutos): Há 11 anos a fotojornalista Fernanda Dias, criou seu projeto documental Raízes do Vale que lida com manifestações de grupos de cultura popular, religiosidade e agricultura familiar na região do Vale do Café, interior do Rio de Janeiro, a fim de construir memórias, resgatar a história e fortalecer as tradições

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Maré Brincante (4 minutos): Através da perspectiva da fotografia popular, que se baseia em uma ética profunda e radical de compartilhamento, a fotografia resultante reflete tanto o olhar do fotógrafo quanto o do fotografado. Com esses valores ensinados pelo mestre João Roberto Ripper, Francisco Valdean aponta sua câmera para capturar imagens que revelam as belezas do chão da Maré. 

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Autorretrato - O Que Nos Representa (5 minutos): Pensando em nosso autorretrato e no que nos representa hoje, somos tomados por um vento fresco de corpos, mentes e ideias provenientes do diverso universo no qual a fotografia popular sempre se pretendeu imersa. Neste sentido, Auto Retrato - O Que Nos Representa é um pequeno 3x4 do nosso “início, meio e início”, como Nego Bispo nos mostra. A projeção reúne 48 fotografias realizadas pela turma da Escola de Fotografia Popular (EFP) em 2024. A EFP é uma ação do Programa Imagens do Povo/Observatório de Favelas.

 

SÁBADO DIA 14

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João Ripper, 40 anos documentando as populações tradicionais do Brasil  

(4:30 minutos): Nesta projeção, o curador Dante Gastaldoni selecionou 40 imagens do fotógrafo para nos conduzir em um breve passeio pelo tema central da obra de Ripper: as populações tradicionais brasileiras, uma documentação corajosa e visionária.

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Eu menina, remontando meus imaginários (5 minutos): Documentação em andamento há 12 anos, onde maior parte dos registros são feitos no território da Vila Kennedy, favela onde Thais Alvarenga foi criada. A proposta desse trabalho é materializar imagens de infâncias, vividas ou imaginadas pela fotografa e por outras pessoas pertencentes as suas vivências.

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Amamentamos esse País (7 minutos): Fotofilme de Marina S. Alves a partir do resultado do encontro da artista com quatro mulheres que perderam seus filhos por causa da violência do Estado. Neste trabalho, Marina se volta para o impacto psicológico e simbólico que a perda violenta de um filho ocasiona para a saúde das mulheres e homens, em sua maioria pretas e pretos, moradoras de áreas de vulnerabilidade econômica e social.

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Aves da Mata Atlântica (5 minutos): Imagens de Aisse Gaertner que mostram a riqueza da biodiversidade, desse bioma que abriga uma das maiores concentrações de aves endêmicas do mundo, muitas delas ameaçadas de extinção devido à perda de habitat.​

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Entre Luzes e Sombras (5 minutos): A partir da frase de Nietzche “Assim como o corpo projeta a sombra/a alma projeta a luz;/sombra todos têm,/mas alma não.”, fotógrafos do Fotoclube de Paraty foram provocados a gerar imagens refletindo sobre a relação entre luzes e sombras. Com curadoria de Roberta Pisco e Guido Nietmann, esta exibição destacará as fotografias mais inspiradoras

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